30 abril 2014

connection


29 abril 2014

kiss me

love out of lust

28 abril 2014

memories of an old friend

24 abril 2014

you already know

Teach teachers how to create magic

23 abril 2014

Cleopatra in New York

The Awakening Of A Woman

mystery of life

alegria

Alegria: textura da Luz que brilha na Alma feliz!

22 abril 2014

ao Sol!


21 abril 2014

pi



beleza

beleza
fulgor da Alma que resplandece no Corpo

16 abril 2014

Why you will fail to have a great career

12 abril 2014

Flow, the secret to happiness

09 abril 2014

cada passo



Rotina é uma palavra que gera para muitos uma sensação de monotonia, insipidez, sensaboria. E contudo a rotina é um factor de estrutura. A nossa energia fica mais focada, segue um ritmo, um balanço que gera harmonia interna. Há que saber criar a rotina, pois nela devemos incluir tanto de planeamento e realização, quanto de sonho e celebração, para seja manifestamente um factor saudável na vida.

O Outono traz a energia da depuração, da limpeza que nos prepara para trabalho mais profundo, mais desperto, mais consciente. Qualquer trabalho é colheita, de uma semente visionária, de uma meta estabelecida, de um percurso traçado. E traçar esse rumo, em direção ao sucesso – seja qualquer for a nossa definição de sucesso – implica uma mente limpa e um corpo são. O trabalho flui mais suavemente a partir de um estado relaxado e saudável do corpo e da mente. Urge então preparar o corpo e a mente para este mergulho interno, no trabalho, na entrega a um propósito, deixando contudo sempre espaço para o inesperado, para o mistério que é a própria Vida. 

Cada passo no caminho é importante por si só.

sobre a cura



Com o sol no pino, os ideais e as esperanças erguem-se para nos lembrarmos que o caminho que percorremos a nós pertence. Podemos procurar inspiração e a sabedoria nos ‘Mestres’ que vamos encontrando na vida, contudo todas as ideias e filosofias ‘exteriores’ que vamos integrando na nossa forma de estar e de ser têm o propósito de nos fazer despertar o ‘Mestre’ interno, a Voz única do nosso coração. 

Da mesma forma, nos procedimentos terapêuticos, podemos colocar a intenção de ajudar um paciente no seu caminho de cura, contudo devemos manter presente que o indivíduo interfere de forma perentória no seu próprio processo de regeneração, dependendo o mesmo mais da sua vontade e crença, do que do tratamento empregue. O médico ou terapeuta guiam o paciente na despertar da sua auto-cura, fornecendo ferramentas que o estimulam a descobrir o funcionamento profundo do seu corpo. Neste processo agem como meios de activação da consciência da inteligência do corpo. A verdadeira responsabilidade da ‘cura’ recai no paciente, dependendo da sua receptividade, da sua vontade de reabilitar-se, da sua fé na possibilidade profunda da reconquista da condição de saúde, da sua aceitação da cura. 

A nossa unicidade transforma o nosso processo de auto-conhecimento e auto-cura também únicos.

celebrar...



A comunidade tem os seus alicerces em rituais, em momentos de pausa, que precisamos de marcar na nossa memória, congelar fragmentos de felicidade, para que mais tarde, esses instantes nos devolvam o sentido e a validade do percurso que escolhemos.

A celebração fez sempre parte da vida social de um povo. Contudo a Sociedade tem-nos absorvido nas contingências da vida quotidiana, fazendo-nos olvidar que celebrar, tanto quanto trabalhar é uma ‘obrigação’ diária. Celebrar cada pequena vitória nas nossas vidas atribuladas, permite-nos manter presente o valor de cada etapa alcançada – ainda que aparentemente pequena – na delineação do nosso sentido de vida.

Os rituais de celebração são importantes porque validam a nossa passagem na Terra, e fortalecem-nos nos passos que temos ainda de dar no encalce da felicidade pessoal.

cour age



Temos o privilégio de estarmos embarcados nesta nave chamada Terra. No meio do caos e da adversidade a coragem de enfrentarmos o mundo, mas sobretudo de nos enfrentarmos a nós mesmos deve prevalecer. É nos confins do nosso interior que reside o móbil e o segredo para a revelação do nosso potencial criativo. Pertencemos a uma pequena percentagem da humanidade que vive na graça de ter água, luz, gás, estradas, o que comer, e uma estrutura social aceitável. Somos responsáveis pela história que o nosso dia escreve todos os dias, e podemos – felizmente! – escolher a forma como vamos enfrentar cada desafio, incompreensão ou crise aparente. Porque o problema manifesta-se na vida como produto dos anseios internos; a crise nasce da escolha de darmos forma e peso à parte de nós que menos interessa. Contudo se é uma escolha, se depende de nós, porque continuamos a escolher esta via mais densa? 

Hoje está presente a hipótese de escolhermos. Podemos agora, nesta encruzilhada, optar pela loucura, pelo atrevimento de sermos ousados, e efectivamente optarmos por sermos felizes. Começa no primeiro sorriso que damos pela manhã – provavelmente a nós próprios – e passa pela boa disposição com que resolvemos acolher cada desafio, encontrando e enfatizando o recanto da alma de onde brota o alento e a coragem para aceitar e promover tudo o que é belo, e porém efémero na nossa vida. Da capacidade de ouvirmos um ‘não’, da firmeza na receção de uma crítica, nasce a aceitação de sermos livres para sermos quem somos, e a permissão de sermos a inspiração para aqueles que nos rodeiam.

A coragem = coração em ação, é mais doce e paciente, do que afoita e temerária. 

Mobiliza-nos a vivermos realmente a vida, de forma inocente e espontânea, fiel à demanda do nosso interior.

Propõe-se-nos tempos de evolução e mudança, em que nos cabe aceitar as dores de crescimento como afortunados sintomas do processo.

berlin song

08 abril 2014

stay alive


02 abril 2014

Andrew Solomon: Depression, the secret we share

all i want