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Why you will fail to have a great career
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12 abril 2014
09 abril 2014
cada passo
Rotina é uma palavra que gera
para muitos uma sensação de monotonia, insipidez, sensaboria. E contudo a
rotina é um factor de estrutura. A nossa energia fica mais focada, segue um
ritmo, um balanço que gera harmonia interna. Há que saber criar a rotina, pois
nela devemos incluir tanto de planeamento e realização, quanto de sonho e
celebração, para seja manifestamente um factor saudável na vida.
O Outono traz a energia da
depuração, da limpeza que nos prepara para trabalho mais profundo, mais
desperto, mais consciente. Qualquer trabalho é colheita, de uma semente
visionária, de uma meta estabelecida, de um percurso traçado. E traçar esse
rumo, em direção ao sucesso – seja qualquer for a nossa definição de sucesso –
implica uma mente limpa e um corpo são. O trabalho flui mais suavemente a
partir de um estado relaxado e saudável do corpo e da mente. Urge então
preparar o corpo e a mente para este mergulho interno, no trabalho, na entrega
a um propósito, deixando contudo sempre espaço para o inesperado, para o
mistério que é a própria Vida.
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sobre a cura
Com o sol no pino, os ideais e
as esperanças erguem-se para nos lembrarmos que o caminho que percorremos a nós
pertence. Podemos procurar inspiração e a sabedoria nos ‘Mestres’ que vamos
encontrando na vida, contudo todas as ideias e filosofias ‘exteriores’ que
vamos integrando na nossa forma de estar e de ser têm o propósito de nos fazer
despertar o ‘Mestre’ interno, a Voz única do nosso coração.
Da mesma forma, nos procedimentos
terapêuticos, podemos colocar a intenção de ajudar um paciente no seu caminho
de cura, contudo devemos manter presente que o indivíduo interfere de forma
perentória no seu próprio processo de regeneração, dependendo o mesmo mais da
sua vontade e crença, do que do tratamento empregue. O médico ou terapeuta
guiam o paciente na despertar da sua auto-cura, fornecendo ferramentas que o estimulam
a descobrir o funcionamento profundo do seu corpo. Neste processo agem como
meios de activação da consciência da inteligência do corpo. A verdadeira
responsabilidade da ‘cura’ recai no paciente, dependendo da sua receptividade,
da sua vontade de reabilitar-se, da sua fé na possibilidade profunda da
reconquista da condição de saúde, da sua aceitação da cura.
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celebrar...
A comunidade tem os seus alicerces em rituais, em momentos de
pausa, que precisamos de marcar na nossa memória, congelar fragmentos de
felicidade, para que mais tarde, esses instantes nos devolvam o sentido e a
validade do percurso que escolhemos.
A celebração fez sempre parte da vida social de um povo. Contudo a
Sociedade tem-nos absorvido nas contingências da vida quotidiana, fazendo-nos
olvidar que celebrar, tanto quanto trabalhar é uma ‘obrigação’ diária. Celebrar
cada pequena vitória nas nossas vidas atribuladas, permite-nos manter presente
o valor de cada etapa alcançada – ainda que aparentemente pequena – na
delineação do nosso sentido de vida.
Os rituais de celebração são importantes porque validam a nossa
passagem na Terra, e fortalecem-nos nos passos que temos ainda de dar no
encalce da felicidade pessoal.
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cour age
Temos o privilégio de estarmos embarcados nesta nave chamada
Terra. No meio do caos e da adversidade a coragem de enfrentarmos o mundo, mas
sobretudo de nos enfrentarmos a nós mesmos deve prevalecer. É nos confins do
nosso interior que reside o móbil e o segredo para a revelação do nosso
potencial criativo. Pertencemos a uma pequena percentagem da humanidade que
vive na graça de ter água, luz, gás, estradas, o que comer, e uma estrutura social
aceitável. Somos responsáveis pela história que o nosso dia escreve todos os
dias, e podemos – felizmente! – escolher a forma como vamos enfrentar cada
desafio, incompreensão ou crise aparente. Porque o problema manifesta-se na
vida como produto dos anseios internos; a crise nasce da escolha de darmos
forma e peso à parte de nós que menos interessa. Contudo se é uma escolha, se
depende de nós, porque continuamos a escolher esta via mais densa?
Hoje está presente a hipótese de escolhermos. Podemos agora,
nesta encruzilhada, optar pela loucura, pelo atrevimento de sermos ousados, e
efectivamente optarmos por sermos felizes. Começa no primeiro sorriso que damos
pela manhã – provavelmente a nós próprios – e passa pela boa disposição com que
resolvemos acolher cada desafio, encontrando e enfatizando o recanto da alma de
onde brota o alento e a coragem para aceitar e promover tudo o que é belo, e
porém efémero na nossa vida. Da capacidade de ouvirmos um ‘não’, da firmeza na
receção de uma crítica, nasce a aceitação de sermos livres para sermos quem
somos, e a permissão de sermos a inspiração para aqueles que nos rodeiam.
A coragem = coração em ação, é mais doce e paciente, do que
afoita e temerária.
Mobiliza-nos a vivermos realmente a vida, de forma inocente
e espontânea, fiel à demanda do nosso interior.
Propõe-se-nos tempos de evolução e mudança, em que nos cabe
aceitar as dores de crescimento como afortunados sintomas do processo.
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08 abril 2014
02 abril 2014
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