12 abril 2011

docilitas


navegar neste caldeirão profundo do TEMPO, que é Agora...
e dar por esquecida a Memória, a água molecular dos tempos idos,
que não mais desperta sentimentos.
e a Síntese, bela e efémera,
apenas espera pela Luz da germinação,
que parece bloqueada, suspensa,
contudo vibra, desperta, abre doce
o Coração

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