30 novembro 2015
08 novembro 2015
celebrar o adeus
As mãos torcem-se
ecoando os nós do estômago
profecias do coração...
Lágrimas que ardem
dissolvem-se em cinzas
Prazeres efémeros
mares de paixão
perdas melodiosas...
Hino nobre
de tristezas honradas
Cantos de luto
contos de abandono
Casa vazia
de ontens habitada
Gaiola de ilusão
forjada em palavras de rejeição
Dores dóceis
que se saboreiam no Tempo
Medos acordados
suavemente embalados,
mimados
Oiço essas vozes do passado,
Vôos de fénix
revisitados,
e sinto a gratidão
por me lembrarem
de como construiram
do desalento,
a estrutura dourada
da minha história.
Da Paixão
conheço as linhas
que traçamos juntos
Em beijos, abraços
afagos
Do Amor
sinto este chumbo
que se torna ouro,
esta lava incandescente
que se sublima em rosas,
estas dores
que revelam docemente a Luz.
ecoando os nós do estômago
profecias do coração...
Lágrimas que ardem
dissolvem-se em cinzas
Prazeres efémeros
mares de paixão
perdas melodiosas...
Hino nobre
de tristezas honradas
Cantos de luto
contos de abandono
Casa vazia
de ontens habitada
Gaiola de ilusão
forjada em palavras de rejeição
Dores dóceis
que se saboreiam no Tempo
Medos acordados
suavemente embalados,
mimados
Oiço essas vozes do passado,
Vôos de fénix
revisitados,
e sinto a gratidão
por me lembrarem
de como construiram
do desalento,
a estrutura dourada
da minha história.
Da Paixão
conheço as linhas
que traçamos juntos
Em beijos, abraços
afagos
Do Amor
sinto este chumbo
que se torna ouro,
esta lava incandescente
que se sublima em rosas,
estas dores
que revelam docemente a Luz.
Etiquetas:
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MICHELE PÓ,
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